terça-feira, 12 de maio de 2009

Uma Quarta-Feira Reflexiva...

:o)
Como precisamos de pouco para sermos felizes, não é?
Acho que hoje foi um daqueles dias típicos em que podemos nos dar conta disso.
Ser feliz exige tão pouco da vida. A essência de tudo, na verdade, está dentro do nosso coração. Dentro dos nossos sentimentos profundos e simples que nos mostram a diferença entre viver e simplesmente passar por esse mundo.
Acho que estou entendendo melhor a frase "dê mais vida aos seus dias, e não dias à sua vida", ao menos agora isso tem feito mais sentido.
Estou numa mescla de alegria sem motivo e satisfação, que tem me completado as lacunas da minha mente e curado muitas feridas da minha alma.
E isso tem sido muito bom. Mas muito bom mesmo.
Não tem motivo para eu descrever aqui o por que eu estou feliz. Simplesmente eu estou. Sem motivo. Ou na verdade, por todos os motivos do mundo. E o principal deles é simplesmente por eu ter ao meu lado todos os dias, compartilhando os olhares de amor, os sorrisos, os risos, as gargalhadas, compartilhando a vida maravilhosa que Deus nos oferece a cada amanhecer, os meus pais.
Alicerce da minha vida e pilares da minha sustentação.
E ser feliz por isso apenas... basta!
Temos um amor tão grande, que vale pelo mundo todo!
=) O amor ainda continua sendo a força que rege a humanidade... basta apenas que olhamos ao nosso próprio redor e possamos nos dar conta disso.
Eu já olhei e constatei por experiência própria. E você?
Se ainda não constatou... pare, e apenas olhe novamente, atentamente... com certeza em um lugar mais próximo do que você imagina, você irá enxergar aquilo que talvez por muitas vezes os seus olhos tenham falhado em ver.
Mas acredite quando eu digo: precisamos de pouco para sermos felizes, muito pouco na verdade... e quando nos damos conta disso, o mundo começa a desvendar seu colorido completando em nossas vidas aquilo que falta para sermos realmente capazes de amar e sermos amados de uma forma tão sublime, que anula as máculas e dúvidas de qualquer coração.
E como dizia Shakespeare, essa é a real diferença entre dar uma mão e acorrentar uma alma.